O que vejo na simplicidade dela – Poesia de amor

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Eu fico olhando ela ao pé da pia da cozinha batendo a carne pra fazer o nosso jantar, ela usando um short de tecido quase jeans e de costas pra mim. Ela nem sabe que estou olhando para ela, pois pensa que estou mexendo no computador, e de fato também estou, mas o serviço que estou fazendo é simplesmente digitando este texto onde tento descrever um pouco dela.

Uma coisa que as vezes me irrita é que ela quase sempre usa os cabelos amarrados (feito cocó) e eu não gosto nada disso. Os cabelos dela são lindos, são cacheados e longos. Gosto quando eles estão soltos e bem volumosos revelando ainda mais a beleza que existe nela, expressando de forma mais poética a sua bela feminilidade. Nem sei se essa palavra existe, mas é como descrevo. Feminilidade!

De vez enquanto ela olha para mim e dá um disfarçado e lindo sorriso. Eu as vezes nem correspondo, fico olhando sério pra ela, mas acho que ela entende que por dentro estou sorrindo, pois a gente se entende bem.

Opa! Neste momento chegou duas meninas aqui em casa. Umas destas é nossa vizinha e amiga, faixa de uns 13 anos, é linda. Mas não é dela que estou aqui a falar.

Quero e vou continuar a falar de quem eu antes falava, quem a mim é um encanto de beleza. Ela agorinha chegou aqui perto de mim e beijou-me a testa. Rs. Perguntou se eu estava a escrever um post para o blog e disse que queria ver. Eu falei que não mostraria, pois era uma poesia, uma crônica.

Será? Nem sei direito afirmar se isso que escrevo se chama um conto ou uma poesia de amor. Talvez algo que você entenda e descreva melhor, pois eu apenas escrevo.

Sabe quando a pessoa é linda naturalmente? Pois é. Ela mesmo quando não busca estar bela, ainda assim fica. Aliás, muitas vezes é no seu estado mais natural que ela mostra-se a mais linda flor do campo ou do jardim.

Voltando a falar do que ela estava fazendo, já terminou de bater a carne, colocou a janta no fogo e agora está sentada no sofá da sala assistindo televisão. Agora na sala tem ela, as duas garotas que chegaram “indagora” (palavreado popular aqui da região) e também chegou meu irmão.

Enfim. Mais tarde a gente toma banho, janta e vai para a Igreja. Ela é a minha flor, minha amada companheira, minha esposa primeira, atual e eterna. E este foi apenas um pequeno conto real, uma poesia de amor para descrever um pouco do que penso sobre ela, o que vejo na simplicidade dela.

Se você gostou ou se não gostou, deixe-me saber. Escreva mais abaixo o seu comentário que é muito importante para mim e para ela.

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